|
Imagem sócio Sergio Ferreira |
Após pernoitas, permanecem no porto do Funchal o Amadea e o Borealis, como ontem já demos conta.
|
Imagem sócio Mário Camacho |
|
Imagem sócio Ruben Câmara |
O Amadea seguirá rumo pelas 14:00, enquanto que o Borealis fará o mesmo duas horas depois, tal como havíamos referido ontem.
|
Imagem sócia Sofia Pereira |
|
Imagem sócio Ruben Câmara |
O destaque de hoje vai para a estreia absoluta do Ambience, que estreia também a sua companhia, a Ambassador Cruise Line, inaugurada este ano e que ainda não cá tinha estado. A Ambassador é em quase tudo, muito parecida à nossa bem conhecida e defunta CMV - inclusive em muita da equipa administrativa - mas é bem clara quando na hora de se referir àquela companhia, que faliu com a pandemia: a Ambassador é um novo começo, e em nada se relaciona com a anterior. Apesar de ter já 30 anos de carreira, o Ambience nunca cá tinha estado, nem como Regal Princess, nome de lançamento lá em 1991.
|
Imagem sócia Iria Aguiar |
|
Imagem sócio David Pereira |
Estava já condenado à sucata o Ambience, quando a nova Ambassador o viria a adquirir, e fazer dele o seu primeiro navio. O Ambience esteve nas notícias em 2021, mas enquanto Satoshi, devido a uma ideia de transformá-lo em navio a criptomoedas - que não funcionou e a ideia morreu muito antes de sequer chegar ao Panamá, onde devia ficar posicionado -. Estava já vendido a Alang, onde foi desmantelado o seu irmão-gémeo, mas felizmente, de última hora foi resgatado.
|
Imagem sócio Mário Camacho |
|
Imagem sócio Mário Camacho |
Os madeirenses podem achá-lo familiar, isto porque o seu já desmantelado irmão-gémeo era o antigo A'Rosa Blu, que foi semanal também como AIDAblu entre 2004 e 2007. No que toca ao Ambience, falamos de um navio com 245 metros de comprimento por 32 de largura e um arrastamento estimado nas 70,285 toneladas de arqueação bruta, com capacidade máxima situada entre os 1596 e os 1915 passageiros, servidos por 660 tripulantes. Originalmente foi construído como Regal Princess, passando depois a designar-se Pacific Dawn da P&O Australia, e estava destinado à falida CMV, antes da bancarrota da mesma, com planos de transformá-lo em Amy Johnson, coisa que nunca aconteceu por motivos óbvios. O navio depois como referido foi vendido para um fundo de investimento de criptomoedas que planeava transformá-lo no primeiro navio de cruzeiros cujo dinheiro a bordo seria inteiramente cripto, devendo operar como hotel e ao mesmo tempo navio de cruzeiros inclusive com residências, com o nome de Satoshi, que, novamente, como referimos acima, não chegou a acontecer.
|
Imagem sócio Ruben Câmara |