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| Imagem sócio Sergio Ferreira |
Visita o porto do Funchal hoje e amanhã o contra-torpedeiro americano da famosa classe Arleigh Burke, USS Porter.
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| Imagem sócio Ruben Câmara |
Trata-se do quinto navio da marinha de guerra americana a ser nomeado em homenagem ao Comandante David Porter e o seu filho, Admiral David Dixon Porter e o 28º navio da sua classe e 12º dos quais a ser construído no Rio Mississipi. Entrou ao serviço a 20 de Março de 1999. A classe Arleigh Burke é uma das classes de maior sucesso naval nas marinhas de guerra do planeta, se não a que possuir mais unidades. Estão planeados 90 navios desta classe cuja construção do primeiro data de 1988 e respetiva entrada ao serviço em 1991. À data deste artigo, 23 de fevereiro, estão 71 contra-torpedeiros desta classe em serviço militar ativo, com outros 12 em construção e 7 ainda em encomenda.
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| Imagem sócio Ruben Câmara |
No que toca a caraterísticas gerais a classe divide-se em quatro variantes com ligeiras diferenças e sobretudo avanços tecnológicos entre elas, adotados ao passar do ano. As duas primeiras variantes, medem 154 metros de comprimento e as duas variantes mais recentes, medem 155.3 metros. O USS Porter faz parte da segunda variante, com números de amura compreendidos entre os DDG 72 e DDG 78. São militados com até 90 mísseis e operados por uma guarnição de 303 elementos, com capacidade para ultrapassar os 30 nós (56 km/h) de velocidade. Representam o mais longo programa de produção de navios de combate de superfície na história dos Estados Unidos da America, investimento com custos na ordem dos biliões de dólares. Possuem também radares multi-funções AN/SPY-1 fornecidos pela Lockheed Martin. As unidades mais antigas já passaram, na década passada, por programas de modernização com melhores sistemas eletrónicos e mecanismos para eficiência do navio em missão.
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