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| Imagem sócio Mário Camacho |
Escala hoje o porto do Funchal o navio de investigação científica britânico Discovery, um dos mais avançados navios do planeta.
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| Imagem sócio Mário Camacho |
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| Imagem sócio Ruben Câmara |
Atracou pelas 08:20 proveniente de Southampton, trata-se do mais recente navio deste nome pertencente Centro Nacional de Oceanografia de Inglaterra, situado precisamente em Southampton, contando de momento com 190 expedições de sua operação. O seu nome remonta a 1901, ano em que surgiu o primeiro navio de investigação científica, que em 1925 se tornou o primeiro navio de investigação Real, isto é, ao serviço de Sua Majestade. Tal navio encontra-se atualmente preservado como navio-museu e peça central turística "Discovery Point" em Dundee, Escócia.
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| Imagem sócio Ruben Câmara |
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| Imagem sócio Ruben Câmara |
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| Imagem sócio Mário Camacho |
Pelo caminho foi um anterior Discovery que legitimizou o conceito científico de "rogue waves", isto é, ondas gigantes formadas em alto mar, inicialmente descobertas pelo explorador francês Dumont d'Urville que, inicialmente, fora desacreditado em ter enfrentado ondas gigantes formadas "do nada" em alto mar, dado que com o passar do tempo se veio a revelar verídico e comprovado científicamente pelo anterior Discovery, terceiro de seu nome e lançado em 1962 que em 2000 registou as maiores ondas alguma vez já registadas no planeta, no mar do norte, com 29,1 metros de altura registados pelos equipamentos do navio no âmbito de missão precisamente com esse intuito. Quanto ao atual Discovery, que hoje nos visita, cujo nome possui uma história vasta que aqui apresentamos apenas "a ponta do icebergue", foi lançado em 2013 e encontra-se em viagem transequatorial, tem como destino o Pólo Sul. Mede 99,7 metros de comprimento por 18 de boca e arrasta 6 260 toneladas de arqueação bruta, pode ser composto por 24 membros da tripulação e 28 cientistas, com autonomia de até 50 dias em alto mar.
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