Estivemos na rota do "Naufrágio do iate de luxo Varuna" da jóia do Yacht Club de Nova York, propriedade do milionário americano Eugene Higgins, que aconteceu a 16 de Novembro de 1909, ao largo das Achadas da Cruz, na ilha da Madeira.
Passagem pelo concelho da Calheta e Porto Moniz, com paragem obrigatória pela freguesia da Fajã da Ovelha e Ponta do Pargo, para verificar os artefactos marítimos existentes com mais de 123 anos e o património arquitectónico com centenas de anos.
Esta viagem fomos directos a zona Oeste da ilha da Madeira, com passagem pelo património existente desde o famoso Farol da Ponta do Pargo, com a visita a sua exposição dos faróis do Arquipélago da Madeira, passagem nas igrejas e Engenhos da Calheta.
O Naufrágio do iate "Varuna" aconteceu quando o seu proprietário cumpria a 27ª travessia transatlântica de Nova Iorque, com passagem nas ilhas da Bermuda e Madeira, a caminho de Marselha em França.
Dizem as noticias da época que iam bordo do ostentoso iate, viajavam 7 passageiros e cerca de 50 tripulantes, um deles morreu durante a tragédia e sete passageiros, quando o "Varuna" encalhou junto ao calhau das Achadas da Cruz, a Oeste da Ponta do Tristão, com nevoeiro denso.
A população das Achadas da Cruz, isolados e com difíceis condições de vida, ouviram o apito a vapor do iate, que levou os habitantes locais a verificar o que se passava e mais tarde não hesitaram em se apoderar do recheio do iate de luxo "Varuna", que tinha muita riqueza.
Entre as peças retiradas do local, destaca-se o sino que actualmente com mais de 100 anos, que se encontra actualmente instalado no campanário da Capela de São Lourenço, datada de 1648 na freguesia da Fajã da Ovelha.
O "Varuna" foi construído, em 1896, na Escócia, nos estaleiros da empresa A & J Inglis, tinha um comprimento aproximado de 90 metros, 10,5 metros de largura e 4,7 metros de calado. Deslocava 1564 toneladas a uma velocidade máxima de 16,5 nós (30,5 Km/h).
O farol da Ponta do Pargo foi classificado como património local de valor cultural, tem um núcleo museológico, onde estão expostas várias peças relativas aos faróis da Madeira, desde fotografias à documentação, concentrando num só espaço a historia destes importantes monumentos para a história do arquipélago.
No final desta viagem terminou na passagem no Engenho da Calheta para ver o apito a vapor, que permanece neste engenho durante anos a funcionar. O Engenho da Calheta existe desde 1901.
Imagens com direitos reservados do sócio Sergio Ferreira.
Passagem pelo concelho da Calheta e Porto Moniz, com paragem obrigatória pela freguesia da Fajã da Ovelha e Ponta do Pargo, para verificar os artefactos marítimos existentes com mais de 123 anos e o património arquitectónico com centenas de anos.
Esta viagem fomos directos a zona Oeste da ilha da Madeira, com passagem pelo património existente desde o famoso Farol da Ponta do Pargo, com a visita a sua exposição dos faróis do Arquipélago da Madeira, passagem nas igrejas e Engenhos da Calheta.
O Naufrágio do iate "Varuna" aconteceu quando o seu proprietário cumpria a 27ª travessia transatlântica de Nova Iorque, com passagem nas ilhas da Bermuda e Madeira, a caminho de Marselha em França.
Dizem as noticias da época que iam bordo do ostentoso iate, viajavam 7 passageiros e cerca de 50 tripulantes, um deles morreu durante a tragédia e sete passageiros, quando o "Varuna" encalhou junto ao calhau das Achadas da Cruz, a Oeste da Ponta do Tristão, com nevoeiro denso.
A população das Achadas da Cruz, isolados e com difíceis condições de vida, ouviram o apito a vapor do iate, que levou os habitantes locais a verificar o que se passava e mais tarde não hesitaram em se apoderar do recheio do iate de luxo "Varuna", que tinha muita riqueza.
Entre as peças retiradas do local, destaca-se o sino que actualmente com mais de 100 anos, que se encontra actualmente instalado no campanário da Capela de São Lourenço, datada de 1648 na freguesia da Fajã da Ovelha.
O "Varuna" foi construído, em 1896, na Escócia, nos estaleiros da empresa A & J Inglis, tinha um comprimento aproximado de 90 metros, 10,5 metros de largura e 4,7 metros de calado. Deslocava 1564 toneladas a uma velocidade máxima de 16,5 nós (30,5 Km/h).
Depois desloquei-me e fui espreitar o famoso Farol da Ponta do Pargo, que está situado na ponta mais ocidental da ilha, localizando-se numa arriba a 290 metros de altitude e entrou em funcionamento a 5 de junho de 1922. A sua torre mede 14 m de altura e o seu foco está a 312 m de altitude.
Várias peças de faróis da Madeira, fotografias, documentação e uma exposição em painéis sobre a história do assinalamento da região da Madeira compõem este núcleo museológico. O farol da Ponta do Pargo foi classificado como património local de valor cultural, tem um núcleo museológico, onde estão expostas várias peças relativas aos faróis da Madeira, desde fotografias à documentação, concentrando num só espaço a historia destes importantes monumentos para a história do arquipélago.
No final desta viagem terminou na passagem no Engenho da Calheta para ver o apito a vapor, que permanece neste engenho durante anos a funcionar. O Engenho da Calheta existe desde 1901.
Imagens com direitos reservados do sócio Sergio Ferreira.
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